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NOTÍCIA - MODELO UFU - AUTOMEDICAÇÃO - TARJA PRETA

UFU - NOTÍCIA

AUTOMEDICAÇÃO – TARJA PRETA

NOTÍCIA – MODELO UFU – ID: I9R



Texto I

Universitários abusam de remédios tarja preta: compra clandestina é fácil

Ansiedade, estresse, cansaço excessivo, falta de atenção. Para evitar que problemas como esses atrapalhem os estudos, alguns universitários estão seguindo um caminho perigoso: o da automedicação, usando remédios controlados, vendidos só com receita e indicados para tratar transtornos que não têm.

É o caso de um estudante de Direito, de uma universidade privada do Rio de Janeiro. Por indicação de um amigo, ele começou a tomar Ritalina (substância psicoativa/psicotrópica), para driblar o cansaço e “ficar ligado” quando chega a época de provas ou precisa finalizar trabalhos. A Ritalina é um medicamento indicado para o TDAH — Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade. "Sei dos riscos, mas sem o remédio eu fico sem bateria para estudar, dificulta muito", disse o estudante que, mesmo sem receita, comentou que foi fácil comprar o medicamento tarja preta: “Meu amigo conhecia um colega que vendia sem prescrição”.

Realmente, adquirir esse tipo de remédio no mundo universitário foi uma tarefa simples até para a reportagem de VivaBem. Após conversar com alguns alunos da USP, que pediram para manter sua identidade em sigilo, ficamos sabendo da existência de uma conta comercial no WhatsApp chamada "USP Tarja Preta", que vende remédios controlados sem receita.

O perfil promete entregar os medicamentos gratuitamente na Cidade Universitária da USP (Butantã), nas faculdades de Medicina e Saúde Pública da USP (ambas na Avenida Dr. Arnaldo) e na Universidade Mackenzie, todas em São Paulo. Em outros locais da cidade os produtos são envidados por aplicativos de entrega. Já em outros municípios e estado, o envio é feito pelo correio.

Entramos em contato com o vendedor, que disse ser estudante da USP, para tentar comprar um calmante que só é vendido com prescrição. A negociação foi simples e rápida. O medicamento chegou cerca de dez dias após o pedido. Combinamos a retirada na Cidade Universitária. Depois de receber o pagamento em dinheiro, o rapaz nos entregou o remédio (que está na foto de abertura desta reportagem) com a embalagem lacrada e aparentemente original, sem fazer nenhuma pergunta.


Disponível em: https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2023/12/07/estudantes-da-usp-vendem-remedios-controlados-sem-receita-pela-rede-social.htm. Adaptado. Acesso em 7.dez.2023.



Texto II

DROGAS PSIQUIÁTRICAS – EFEITO SECUNDÁRIOS

Os psiquiatras não podem prever que efeitos secundários adversos que podem ocorrer, porque nenhum deles sabe como funcionam as drogas.

As drogas psicotrópicas estão, cada vez mais, a ser expostas como toxinas químicas com o poder para matar. Os psiquiatras declaram que as suas drogas salvam vidas, mas de acordo com os seus próprios estudos, as drogas psicotrópicas podem duplicar o risco de suicídio. E o uso a longo prazo tem provado criar uma vida de prejuízo, um facto ignorado pelos psiquiatras.

Efeitos secundários comuns e bem documentados dos medicamentos psiquiátricos incluem mania, psicose, alucinações, despersonalização, ideias suicidas, ataque cardíaco, acidente vascular cerebral e morte súbita.


Disponível em: http://www.cchr.pt/quick-facts/psychiatric-drugs-side-effects.html#:~:text=E%20o%20uso%20a%20longo%20prazo%20tem%20provado,ataque%20card%C3%ADaco%2C%20acidente%20vascular%20cerebral%20e%20morte%20s%C3%BAbita.



Depois de lido o material de apoio, considere a manchete a seguir para a redação de uma NOTÍCIA:



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