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EM - CARTA ABERTA - MODELO UFU - ADOÇÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

UFU - CARTA ABERTA

ADOÇÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

CARTA ABERTA

MODELO UFU

ID:



Leia com atenção todas as instruções:

. Se for o caso, dê um título para sua redação. Esse título deverá deixar claro o aspecto da situação que você pretende abordar.

. Se a estrutura do gênero exigir assinatura, escreva, no lugar da assinatura, JOSÉ ou JOSEFA.

. Em hipótese nenhuma escreva seu nome, nem pseudônimo, nem apelido.

. Utilize trechos dos textos motivadores, parafraseando-os.

Não copie trechos dos textos motivadores.


Texto I

https://www12.senado.leg.br/noticias/imagens/panorama_adocao.png

Acesso em 31.mai.2022.


Texto II

Lídia da Conceição Lucas Loback, coordenadora do Nuselon, uma das instituições de acolhimento em Londrina, observa que a maioria das crianças que chega ao local já tem 11 anos ou mais, o que praticamente impossibilita a adoção. "Um dos maiores problemas é o preconceito das famílias, que não querem os mais velhos", lamenta. Outra questão é a expectativa dos adotantes, que nem sempre compreendem que as crianças têm uma história anterior que não pode ser desprezada, o que acaba resultando inclusive em "devoluções". "Os adotantes querem satisfazer um desejo próprio e não o da criança", critica. Entre os acolhidos do Nuselon, há muitos adolescentes em condições de serem adotados. As crianças menores, ao contrário, têm vínculos com a família de origem. "Há casos de mães e pais que estão em clínicas para dependentes químicos. Com apoio, é possível que consigam se recuperar", diz. Ela relata que, entre as crianças e os adolescentes, há quem tenha expectativas de voltar para a família de origem e quem deseje a adoção.

http://www.blogdochaguinhas.com.br/2017/03/morosidade-reduz-chances-de-adocao.html 


Texto III

A legislação enfatiza que o Estado deve esgotar todas as possibilidades de reintegração com a família natural, antes de a criança ser encaminhada para adoção. A busca pelas famílias e as tentativas de reinserir a criança no lar de origem podem levar anos. Juízes, diretores de instituições e outros profissionais que trabalham com adoção criticam essa lentidão e avaliam que a criança perde oportunidades de ganhar um novo lar. “É um engodo achar que a nova lei privilegia a adoção. Em vez disso, ela estabelece que compete ao Estado promover o saneamento das deficiências que possam existir na família original, e a ênfase está na colocação da criança na sua família biológica. Com isso, a lei acaba privilegiando o interesse dos adultos, e não o bem-estar da criança”, avalia o supervisor da Seção de Colocação em Família Substituta da 1ª Vara da Infância e da Juventude do DF, Walter Gomes.

http://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/noticia/2012-05-25/apenas-uma-em-cada-sete-criancas-e-adolescentes-que-vivem-em-abrigos-pode-ser-adotada, com ajustes


COMANDO: Imagine que você seja o diretor de uma ONG que esteja predisposta a fazer um evento com a finalidade de reunir crianças e adolescentes aptos a serem adotadas e pessoas pretendentes à adoção. Escreva uma CARTA ABERTA, a ser fixada em pontos estratégicos da cidade, convidando toda a comunidade para participar do evento – incentive até mesmo as pessoas que não pretendam adotar, uma vez que serão abordadas informações de interesse público, para o que comparecerão profissionais de diversas áreas, estreitamente ligadas ao processo de adoção.

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