EFAF - RELATO PESSOAL - MUSEU DAS ILUSÕES

MUSEU DAS ILUSÕES/ES

RELATO PESSOAL

ID: JX4

Só para lembrar...

O Relato é um dos gêneros discursivos mais utilizados no dia a dia das pessoas. Toda vez que contamos ou escrevemos sobre algo que aconteceu no colégio, na festa de aniversário, no acampamento etc., estamos relatando episódios. Pode-se dizer que o Relato seja o registro de um fato marcante na vida do relator (de quem relata). No Relato Pessoal, como o próprio nome adianta, constam experiências, incidentes, surpresas e demais situações vividas pelo relator/autor. O relato é escrito, predominantemente, no tempo passado; o quanto possível, os fatos/as situações relatadas devem obedecer a uma ordem cronológica.

O Relato Pessoal é escrito na 1ª pessoal do singular (quando a voz presente no texto é a do próprio relator/autor), exceto quando há mais de uma pessoa envolvida no evento a ser relatado – nesse caso, o Relato é conduzido na 1ª pessoa do plural. É preciso equilibrar segmentos narrativos e descritivos, a fim de que, além do bom relato, personagens, espaço e cenas sejam bem “desenhados”.

Para a produção de um Relato Pessoal, é preciso, o quanto possível, contemplar:

ü quem?: apresentação do relator;

ü o quê?: fato a ser relatado;

ü quando?: demarcação do fato no tempo – no verão passado, por exemplo;

ü onde?: lugar em que aconteceram os fatos a serem relatados;

ü como?: desenrolar/dinâmica dos fatos;

ü por quê?: fato causador;

ü e então: impressões; saldo positivo ou negativo do fato relatado.

Para as atividades escolares, o relato pessoal pode ser inventado, ou seja, pode ser ficcional e, desse modo, o relator pode imaginar-se outra pessoa. O texto ganha acenos literários – mais importante do que o que se relata é o modo como se relata.

COMANDO: Escreva um RELATO PESSOAL que aborde sua visita ao Museu das Ilusões.