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EFAF - CRÔNICA - PETS INVADEM LOJA DE PRESENTES

CRÔNICA - EF ANOS FINAIS

PETS INVADEM UMA LOJA DE PRESENTES

CRÔNICA

ID: HYK




CONTEXTUALIZAÇÃO:
Imagine que você e outros dois amigos estejam passeando com seus cachorros, num shopping center, que, obviamente, permita a entrada de pets. Ocorre que, por um descuido, vocês deixam os cachorros escaparem, e eles invadam uma loja de presentes finos – louças, cristais etc.






COMANDO: Sem dúvida, há uma situação comunicativa bem interessante a ser explorada na melhor CRÔNICA de todos os tempos!


Escreva entre 25 e 30 linhas. Mãos à obra! Não economize criatividade. Atribua um título ao texto.


Caso prefira, substitua cachorros por pássaros ou gatos – para isso, faça os ajustes necessários.



OPERAÇÃO PUXA-IDEIAS: Pense... levante hipóteses: os pets avançaram em alguém?; como vocês contiveram os pets?; houve algum estrago?; durante o resgate dos pets, vocês encontraram algum bilhete ou algum objeto “suspeito”?; havia, na loja, algum alimento – pão, bombom, croissant etc.?; alguém acionou os seguranças do shopping?; precisou chamar os bombeiros?!; etc., etc., etc.



Você já sabe, mas não custa lembrar...


Crônica, hoje, é o texto escolar ficcional breve. É muito comum assemelhar a crônica a um flash do dia. Sendo breve, o número de personagens é reduzido. Na crônica descritivo-narrativa, o escritor apresenta (descreve) as personagens, o ambiente e o tempo e, em seguida, cria, desenvolve e finaliza os acontecimentos (narra/relata).


Ao final, o texto deve, o quanto possível, fornecer ao leitor respostas para: 

O quê? – fatos que compõem a história/a trama

Quem? – personagens que vivem a trama

Onde? – lugar onde ocorrem os fatos

Como? – a maneira pela qual os fatos se desenvolvem

Por quê? – a causa dos fatos/acontecimentos

Quando? – o momento/época em que ocorrem os fatos

E então... – final da trama


Assim como o autor cria as personagens, o ambiente, o tempo e as ações (o enredo, enfim), cria também o narrador – é ele (narrador) quem conta a história escrita pelo autor. Como um porta-voz, o narrador posiciona-se entre o leitor e o mundo ficcional criado pelo autor.


O narrador onisciente (quer dizer: conhece tudo – pensamento e sentimento das personagens; presente, passado e futuro) não é personagem do enredo; ele conta a história; o narrador participante é aquele que, ao mesmo tempo, narra e participa do enredo, ou seja, é, também, personagem do enredo.



SUPER DICA: Antes de entregar sua crônica ao corretor, revise-a. Releia o que escreveu, faça a autocrítica e a autocorreção: confira se seu texto está fácil de ser entendido, se as ideias, frases e parágrafos estão bem ligados entre si, se os fatos têm uma sequência cronológica e não se embaralham, se não há repetições, se a ortografia, os plurais, a pontuação e acentuação gráfica estão corretos.



Boas atividades!

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