Entenda por que a
doação de sangue de rotina é simples, segura e ajuda muita gente
A generosidade de
quem doa é a única fonte para abastecer os estoques de sangue que salvam vidas
todos os dias. E este simples gesto solidário é rápido, seguro e pode se tornar
um hábito. E o mais importante: cada bolsa de sangue doada ajuda a salvar até
quatro vidas. Mas, segundo o Ministério da Saúde, menos de 2% dos brasileiros doam sangue. De
acordo com o diretor geral do Hemorio, Dr. Luiz Amorim, entre os principais
motivos está uma certa crença arraigada de que as doações devem ser feitas
quando há campanhas ou pedidos pessoais. Mas isso está longe de ser verdade. "Os
hemocentros sempre necessitam de sangue", explica. "Casos de traumas
- como, por exemplo, acidentes - são os que mais requerem sangue. Há pessoas
que, numa cirurgia de emergência dessas, usam 40 ou 50 bolsas de sangue.
Imagine se formos esperar mobilizar os parentes e amigos para doar?",
exemplifica.
Por isso é tão
importante não apenas doar sangue, mas ser um doador regular. Não é preciso
esperar campanhas ou pedidos pessoais para doar, pois os hemocentros de todo o
Brasil estão sempre prontos para receber doações. A grande maioria das pessoas
está apta a doar regularmente: homens podem doar até quatro vezes por ano,
mulheres até três vezes. Mas a falta de informação não influencia apenas a
decisão de quando doar: muitas pessoas acreditam que não podem doar ou que
correm algum risco durante o processo.
A Abbott*, empresa
global de cuidados para a saúde e líder mundial em diagnósticos de doenças
infecciosas, quer incentivar a doação de sangue, a fim de aumentar o número de
doadores no país. Para isso, realizou uma pesquisa inédita, a fim de entender
quais são as principais barreiras para a doação de sangue no Brasil e, principalmente, conhecer as
oportunidades de melhorias para tornar este processo mais tranquilo para o
doador. O levantamento ouviu pessoas de 16 a 64 anos em oito países durante o
primeiro trimestre de 2021. No Brasil, foram 1.052 entrevistas com homens e
mulheres entre 16 e 54 anos em todas as regiões. O estudo revelou que os
brasileiros entendem a importância da doação, mas têm dúvidas sobre o assunto.
Entre as principais preocupações, estão o destino do sangue e a quantidade
coletada. O medo e o desconforto também estão entre os sentimentos expressos.
Corrente do bem
A maior parte
dessas inseguranças pode ser dissipada com uma maior familiaridade com o
processo. Por isso, é tão importante que quem já é doador divulgue sua
experiência entre familiares e amigos. "Os doadores saem daqui orgulhosos,
sabem que estão salvando vidas. Não tem sensação melhor, e essa alegria
involuntariamente chama novos doadores", afirma Renata Pavese, Chefe de
Captação de Doadores da Hemepar (Centro de Hematologia e Hemoterapia do
Paraná). Compartilhar essa experiência ajuda a esclarecer e desmitificar todas
as etapas do processo, além de espalhar uma sensação que só quem doa tem: fazer
parte de uma corrente do bem, com uma ação concreta que salva vidas todos os
dias.
Este conteúdo é uma
produção do UOL Content_Lab para Abbott e não faz parte do conteúdo
jornalístico do UOL. Publicado em dezembro de 2022.
*O Abbott
Laboratories é uma companhia norte-americana de produtos farmacêuticos e de
cuidados com a saúde. Possui em torno de 75.000 empregados e está presente em
mais de 150 países.
CONTEXTUALIZAÇÃO E
COMANDO: Imagine que, depois de lida a matéria acima, sobre a doação de sangue
como pressuposto para salvar vidas, você, diante da importância do assunto,
decide escrever uma CARTA DO LEITOR, endereçada ao editor do Portal UOL, em cuja
carta você manifestará suas impressões/opinião sobre a matéria lida.
A CARTA DO LEITOR (ou Carta ao Editor) é o gênero textual que permite o diálogo entre leitor e editores de
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opinião acerca de matéria veiculada, geralmente, em edições recentes. A CARTA
DO LEITOR pode, ainda, elogiar a edição, registrar um protesto acerca do
assunto, sugerir a tomada de medidas ou decisões etc.
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Ainda que comumente não vemos a moldura da CARTA DO LEITOR nos jornais e revistas – isso por economia de espaço – a estrutura é maleável, e deve contemplar: local, data, vocativo, síntese do assunto (matéria da pág. XX, da edição de nº XX), discussão/impressões do leitor, despedida e identificação/assinatura do emissor.
Não contém título e geralmente é conduzida na 1.ª pessoa do singular. Quando o enunciado da proposta não trouxer um limite, a CARTA DO LEITOR deve ser escrita em, aproximadamente, 20 linhas.
MUITA ATENÇÃO: A CARTA DE LEITOR é, preferencialmente, endereçada ao editor do jornal ou da revista, e não ao autor da matéria sobre a qual o leitor vai escrever. Comece assim: “A abordagem sobre..., da edição nº..., foi muito bem feita. Fulano de Tal tem razão ao dizer que... Entretanto...”.