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EFAF - TEXTO DE OPINIÃO - REDES SOCIAIS E SUICÍDIO

TEXTO DE OPINIÃO - EF ANOS FINAIS

SETEMBRO AMARELO

MÊS DA PREVENÇÃO AO SUICÍDIO

TEXTO DE OPINIÃO

ID: G6S


A partir da leitura dos textos motivadores e dos seus conhecimentos sobre o tema, escreva um TEXTO DE OPINIÃO que focalize "A INFLUÊNCIA DAS REDES SOCIAIS NO COMPORTAMENTO SUICIDA DOS JOVENS".


Texto I

https://cevisa.org.br/portal/wp-content/uploads/2019/09/setembro-amarelo-png


Texto II

Falar sobre o suicídio, sem preconceitos e de maneira responsável, é a melhor forma de informar as pessoas sobre tudo o que envolve a questão. O primeiro passo é mostrar a todos a gravidade da situação, que o suicídio não é coisa do outro mundo, que está muito presente em nossa sociedade. O suicídio está mais próximo de nós do que imaginamos. (...) Ter mais de 300 amigos e não falar com nenhum, ficar triste por receber poucas curtidas na selfie ou sentir-se excluído por não ter seu pedido de amizade aceito são apenas alguns dos novos comportamentos gerados pelas redes. A constante necessidade de aprovação virtual tem exercido pressão demais para muita gente, que tem sentido os efeitos nocivos dessa nova maneira de nos relacionarmos. Outros agravantes são, por exemplo, os casos de bullying, que antigamente ficavam apenas no ambiente escolar, mas hoje continuam 24 horas por dia também via redes sociais. (...) Como um novo fato social, é preciso estudar e entender melhor como as redes sociais afetam nosso dia a dia. Foram as redes que apresentaram o incrível potencial de encurtar distâncias e manter por perto amigos que não fazem mais parte da nossa rotina, mas também têm apresentado efeitos nocivos, que afetam radicalmente a vida de muita gente.

Conheça a matéria completa em: https://dossie.comunicaquemuda.com.br/suicidio/8-redes-sociais-e-suicidio/


Texto III

Segundo a OMS, 90% dos casos de suicídio são evitáveis. E o diálogo é uma das saídas. (...) O diálogo também tem chegado às casas e às escolas. (...) Elizabeth Sanada, professora do Instituto de Singularidades, afirma: “Muitas vezes não é apenas falar sobre suicídio, mas principalmente sobre angústias e medos, oferecendo uma alternativa para esses adolescentes.” A qualidade da conversa também é destacada por especialistas, segundo os quais regras e castigos deveriam dar lugar a mais abertura e aproximação. “Ouça com atenção, oferecendo à pessoa um tempo de qualidade”, aconselha o psiquiatra Neury José Botega, professor da Unicamp. “Deve-se ouvir e aceitar o que ela está dizendo, não fazer preleções religiosas ou morais, mas sim, criar um vínculo.” O jogo Baleia Azul levanta a urgência da presença dos pais na vida de seus filhos, inclusive supervisionando sua navegação na internet. Eles devem controlar o tempo de permanência na internet e os sites consultados através de aplicativos que permitem acompanhar a navegação de menores de idade.

https://www.abrata.org.br/suicidio-o-tabu-que-mata/, adaptado.

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