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EFAF - CONTO DE ENIGMA - MONA LISA DE PONTA-CABEÇA

CONTO - EF ANOS FINAIS

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CONTO DE ENIGMA

MONA LISA DE PONTA-CABEÇA

ID: GFP



Você já sabe, mas não custa lembrar...

No CONTO DE ENIGMA, como o próprio nome diz, há sempre um enigma, um mistério a ser desvendado, em torno do qual a trama se desenvolve.


Desde o início da narrativa, o escritor propõe um “jogo” com o leitor, que, automaticamente, assume uma postura de investigador. Ainda que o enigma, quase sempre, recaia sobre um crime, há contos enigmáticos que envolvem situações inusitadas, intrigantes – e não, necessariamente, criminosas.


A fim de desvendar e enigma, o escritor, ao longo do texto, deixa ao leitor pistas verdadeiras e falsas, colocando sob suspeita todas (ou quase todas) as personagens do conto. Até o final da história, o leitor levanta muitas hipóteses a respeito dos fatos para, em seguida, o escritor surpreendê-lo com a revelação do enigma.


É comum adotar um detetive, personagem determinante, porque, em meio ao mistério, é o detetive quem vai passar por instantes de perigo. Procure se lembrar de cenas/episódios de mistério aos quais você, certamente, já assistiu.




https://www.pexels.com/pt-br/foto/arte-luz-de-velas-sombrio-escuro-4001822/


LEITURA: A Mona Lisa é uma das obras de arte mais famosas do mundo. O retrato da Senhora Lisa, nome da jovem esposa de Francesco del Giocondo, foi pintado no século XV, pelo italiano Leonardo da Vinci. Hoje a obra está no Museu do Louvre, em Paris.


CONTEXTUALIZAÇÃO: Imagine que a polícia francesa tenha sido chamada para desvendar um enigma: pelo terceiro dia consecutivo, ao abrirem o Museu, os guardas percebem que o quadro da Mona Lisa está de ponta-cabeça. Já verificaram o circuito interno de TV e não há nenhuma pista do que esteja acontecendo.


COMANDO: Você deverá explorar o contexto acima e desenvolver um CONTO DE ENIGMA.


Antes de começar a escrever, pense, levante hipóteses, crie o suspense. Não economize criatividade! Deixe seu leitor intrigado, para, ao final, surpreendê-lo. Esteja certo de que ninguém pensaria naquilo em que você pensou – isso é ser original. Escreva, aproximadamente, 30 linhas.




. Não tenha preguiça de escrever e reescrever o texto – o segundo é sempre melhor do que o primeiro; o terceiro, muito, muito melhor do que o segundo...


. Até o final de seu conto, o leitor pretenderá encontrar respostas para: o quê?, quem?, como?, quando?, por quê?, e então...


. Antes de entregar sua produção textual ao corretor, releia o que escreveu, faça a autocrítica e a autocorreção: confira se seu texto está fácil de ser entendido, se as frases e parágrafos estão bem ligados, se as ações seguem numa sequência cronológica e não se embaralham, se não há repetições nem sobra de palavras, se a ortografia, a acentuação gráfica, as pontuações e os plurais estão corretos. 

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