Neste artigo, vamos conhecer o que são plataformas educacionais, seus tipos, vantagens e desvantagens. O leitor entenderá por que essas plataformas se transformaram em uma tendência pedagógica e também conhecerá especificamente um modelo, as chamadas plataformas adaptativas.
Por Plataformas Educacionais pode-se entender todo um conjunto de sistemas tecnológicos, disponibilizados geralmente em formato digital, que oferecem a possibilidade de ampliação das experiências escolares para além dos muros da escola. Tais ferramentas transformaram-se em tendência na educação do século XXI.
Os recursos educacionais disponíveis atualmente formam um conjunto variadíssimo, permitindo ao gestor escolar disponibilizar opções para quaisquer disciplinas. Se for de interesse da coordenação pedagógica, também é possível trabalhar, a partir dessas plataformas, com habilidades e competências transversais.
As plataformas educacionais transformaram-se em uma tendência pedagógica por permitirem a ampliação da experiência didática, customizarem o processo de ensino-aprendizagem e resolverem problemas específicos do cotidiano escolar (problemas que, muito frequentemente, limitavam o sucesso do projeto pedagógico escolar). Esse é um fenômeno que, a propósito, não se restringe ao Brasil; sua repercussão é tão grande que até a ONU, por meio da UNESCO, divulgou uma lista de plataformas educacionais.
Naturalmente, a adesão a uma ferramenta educacional por parte da gestão escolar precisa observar o contexto educacional no qual a escola está inserida, permitindo uma avaliação precisa sobre os seus prós e contras. De modo geral (e até mesmo foi por isso que elas se transformaram em uma tendência pedagógica), as plataformas educacionais trazem mais vantagens do que desvantagens. Vamos conhecer um pouquinho mais sobre isso.
Entre outras vantagens possíveis, vamos citar quatro delas, obtidas pelos uso de plataformas educacionais digitais: a ampliação do espaço e do tempo escolares; a flexibilização das rotinas; a customização do processo de ensino-aprendizagem; e a adaptação ao mundo contemporâneo e às novas gerações de professores e estudantes.
Por outro lado, há três desvantagens que precisam ser observadas, de modo a serem contornadas pela equipe de coordenação pedagógica. Vamos a elas: a padronização da abordagem didática; a demanda por conexão de banda larga; os custos de aquisição e manutenção.
Para que você possa entender ainda mais sobre essa nova tendência na educação, vamos listar abaixo alguns dos principais tipos de plataformas educacionais.
Entre as opções de plataformas educacionais digitais que têm se transformado em tendência na educação, destacam-se as plataformas adaptativas. Trata-se de ferramentas que, por meio de algoritmos, possibilitam uma experiência de aprendizagem otimizada. Por meio de testes, o sistema consegue gerar relatórios exclusivos para cada indivíduo, oferecendo trilhas de estudos adaptadas para cada jornada estudantil.
Uma grande novidade trazida nos últimos anos é justamente a da ampliação da cobertura desse tipo de ferramenta para as diversas disciplinas do currículo escolar. A limitação inicial que fazia com que essas ferramentas educacionais trabalhassem para a geração dos diagnósticos exclusivamente com teste de múltipla escolha, hoje, está superada. Há diversas ferramentas utilizando-se de recursos computacionais variados, inclusive a Plataforma Redigir, que oferece a única plataforma adaptativa para Redação do Brasil.
Diante de tudo isso, parece claro que o uso de plataformas educacionais em escolas é, além de uma tendência pedagógica, uma realidade. Para que essa realidade de fato impacte positivamente o processo de ensino-aprendizagem, é importante que o gestor escolar esteja atento ao conjunto de vantagens e de desvantagens que listamos acima. Juntamente com a coordenação pedagógica e com os professores, é possível identificar, em um mercado em que as opções já são numerosas, aquelas que estarão realmente adequadas ao projeto pedagógico institucional e ao plano de ação pedagógico estabelecido.
Por fim, vale ressaltar que as plataformas digitais também são uma opção interessante para o trabalho de formação de professores e coordenadores pedagógicos. Os MOOCs devem ser conhecidos e considerados pela gestão escolar. Outras opções de cursos e repositórios de conteúdos também podem atender a essa demanda tão forte, ainda mais em tempos disruptivos como os que vivemos atualmente. Finalmente, também não se pode deixar de observar a relevância das plataformas adaptativas, responsáveis atualmente por uma revolução no modo como os professores ensinam e os alunos aprendem.
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