#retafinaldetemaspotencias

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A Plataforma Redigir prepara seus alunos para enfrentarem qualquer tema!

Saiba mais sobre:

SEDENTARISMO – O IBGE, recentemente, apontou que 100,5 milhões de pessoas – jovens e adultos – não praticam qualquer tipo de esporte. Entre as diversas doenças desencadeadas pelo sedentarismo, destacam-se o diabetes, o câncer de mama, o câncer de cólon de útero e as doenças cardiovasculares.

LIMITES ENTRE HUMOR E BULLYING – Bullying ou brincadeira? O que essas duas palavras têm em comum é a letra “B” – isso sim é brincadeira, porque engraçado e inofensivo. O bullying, muita vez, é mascarado como brincadeira. Entretanto, há um abismo entre as duas situações: é brincadeira quando todos os participantes interagem, divertem-se; é bullying quando, uns em contato com outros, uns riem, enquanto outros sofrem, angustiam-se. E então aquilo que, por vezes, pode ter começado com uma brincadeira, termina em bullying. Qualquer forma de agressão, exclusão e acusação causa constrangimentos, o que deve ser coibido.

ALIMENTOS INDUSTRIALIZADOS – Quem não gosta de um saco de babatas fritas? De um, dois, três pedaços de pizza? De cachorro-quente? O foco da indústria alimentícia é o sabor – e não o valor nutricional. E o suco de laranja e a salada de rúcula – laranja e rúcula colhidos do quintal? Já eram! A escassez do tempo, provocada pelo excesso de trabalho – e, no caso das mulheres, a sobre-jornada – são o combustível para a indústria de alimentos, que oferece praticidade e, por vezes, sabor, em vez de oferecer alimentos, de fato, nutritivos. Resultado: obesidade, colesterol elevado, gastrite, diabetes, hipertensão etc. Importante ainda destacar que a pessoa obesa, quase sempre, é sedentária – a obesidade leva ao sedentarismo e vice-versa.

HUMANIZAÇÃO DO ATENDIMENTO MÉDICO-HOSPITALAR – Vivemos tempos de grande avanço tecnológico. O que antes não era possível nem imaginar, quanto menos admitir, é que, hoje, a robótica invadiu os centros cirúrgicos. Isso contribui para a distância, cada vez maior, entre médico e paciente. O médico da família, aquele acompanhou a avó e a mãe, dificilmente acompanhará a filha. Entretanto, parece que, aos poucos, médicos e pacientes vêm constatam que nada substitui o tratamento humanizado, que nada é mais importante do que o médico que tem nome e rosto e que conhece o nome e o rosto de seu paciente.

POSTAGENS INÚTEIS NA INTERNET – Diante da popularização das redes sociais, os usuários trocam inúmeras mensagens, postagens, fotos, vídeos e informações. Porém, essa “nova ordem social” trouxe à tona discussões a respeito do bom-senso desse instrumento tão veloz e imediatista: tudo o que se publica na internet é, de fato, útil ou é um escape para a inatividade e até mesmo a solidão dos internautas?  Em todo o mundo, o número de crianças que crescem sem a presença do pai vem aumentando – pesquisas apontam que só nos Estados Unidos, são 24 milhões de crianças (1 a cada 3) que vivem nessa situação. Resultado: um mouse, um click, Ctrl+C, Ctr+D e banalidades compartilhadas – doa a quem doer, custe o que custar!

SUICÍDIO ENTRE OS JOVENS – Pesquisas apontam que o suicídio de jovens cresce de modo lento, mas constante no Brasil: dados ainda inéditos mostram que, em 12 anos, a taxa de suicídios na população de 15 a 29 anos subiu de 5,1 por 100 mil habitantes em 2002 para 5,6 em 2014 – um aumento de quase 10%. A saúde mental dos adolescentes deve ser foco importante das autoridades nos EUA nos próximos anos. Depressão, problemas com uso de substâncias tóxicas e taxas de suicídio estão em alta. Poder público, profissionais da saúde mental e família devem, juntos,  tomar para si a responsabilidade de erradicar o suicídio

GERAÇÃO FREELANCER – Todos sabemos das vantagens de um trabalho full time, entre as quais os direitos garantidos pela CLT: 13º salário, férias, FGTS. Contudo, embora encobertos, também existem questões emocionais para a preferência à vida de trabalhador contratado: pesquisas recentes apontam que 50% dos freelancers, especialmente os da Geração Y, afirmam que a principal desvantagem de ser independente é o sentimento de solidão, o que os faz sentir  “forasteiros” no mercado de trabalho.

IMPARCIALIDADE DA IMPRENSA – O Jornal Nacional é vendido? E o Jornal da Band? Em primeiro lugar, é preciso considerarmos que a imprensa, é antes de tudo, uma indústria. Desse modo, a notícia, da mais açucarada à mais picante, o formato do texto, os advérbios e os adjetivos que compõem a matéria são alvos da engrenagem capital. Na Era Vargas, durante a Ditadura Militar, a imprensa funcionou como combustível à popularidade do então presidente. Isso prova a importância da mídia, e de tudo o que ela pode arrastar consigo, na formação da opinião de toda uma sociedade. Prova, também, que por trás de toda prensa, de todo teclado, de toda câmera, há um profissional que pensa e que tem em mãos todo o leme de uma situação – ora denuncia, ora informa, ora aplaude, ainda que veladamente. É ingenuidade afirmar que a imprensa é imparcial.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL – Que robôs empilham caixas e, com isso, substitui a mão de obra – todo mundo sabe! Mas será que sabem também que a robotização será a responsável pela extinção de 85% das profissões? É isso o que os estudiosos entendem como 4.ª Revolução Industrial – a Revolução Industrial Robótica, por meio da qual já há mecanismos e/ou dispositivos que simulam a capacidade de o ser humano pensar, resolver problemas – em outras palavras, os robôs estão programados para serem inteligentes.

RESPONSABILIDADE DOS GAROTOS-PROPAGANDA –

“— Os garotos-propaganda são corresponsáveis por aquilo que anunciam.

— Não, obviamente, não. Há duas pessoas distintas entre si: o fabricante e o anunciante, cada qual com os direitos e os deveres impressos na legislação.

— Sim, isso é verdade. Porém, a partir do momento em que esse garoto-propaganda tem popularidade, ele se torna responsável por moldar a opinião pública e…

A discussão sobre a responsabilidade (ou não) dos garotos-propaganda acerca daquilo que anunciam está, de fato, acirrada!”

Convém aprofundar a leitura e dissertar sobre esses temas!

Sem dúvida, são bons palpites para a próxima edição do Enem!

… peraí… bons palpites para a redação dos grandes vestibulares!