Extra! Extra!
O Podcast Redigir Fundamental é o novo aliado das escolas no Ensino Fundamental. Os episódios, a cada semana, trazem propostas de textos literários e utilitários dos mais diversos gêneros redacionais, como editorial, crônica, artigo de opinião, que aguçam o interesse do aluno em conhecer e discutir temas atuais.
Apresentados por Gislaine Buosi, escritora e professora de Redação, os podcasts, além do passo a passo para a escrita dos gêneros mais intrincados, trazem modelos de redação avalizados pela equipe pedagógica da Plataforma Redigir, que, sempre atenta, prepara os alunos do Ensino Fundamental para o enfretamento de temas e gêneros que serão não só cobrados nos vestibulares, como também utilizados na vida profissional.
Se dúvida, o Podcast Redigir Fundamental é o upgrad que estava faltando nas aulas de Redação! É a tecnologia na sala de aula e na sala de casa! Esteja na vanguarda da Educação com a Plataforma Adaptativa Redigir.
E que tal discutirmos a Nomofobia? Ah… sério que você ainda não ouvir falar nisso?! Então acompanhe o que a podcaster tem a nos dizer…
Confira o segundo episódio!
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Olá, pessoal! Que bom nos encontrarmos aqui mais uma vez! Seja muito bem-vindo ao podcast da Plataforma Redigir! Eu sou Gislaine Buosi, escritora e professora de redação. No episódio de hoje, vamos fazer algumas considerações a respeito da Nomofobia e, em seguida, faremos a proposta de redação de um Texto Opinativo.
A nomofobia é, ao mesmo tempo, dependência e medo. De quê? A dependência da tecnologia e o medo de perder não só os aparelhos tecnológicos como também a conectividade. Por quê? E quais são as causas? E as consequências? Essas e outras perguntas você deve levantar antes de começar a escrever – e, claro, deve também buscar as respostas, quer seja no material de apoio, quer seja em outras leituras sobre o tema.
É sempre bom lembrarmos que é impossível escrevermos sobre aquilo que não conhecemos. É isso mesmo! Muitos acreditam que podem escrever textos de opinião, sem que, ao menos, conheçam o assunto sobre o qual querem opinar.
Ora, é possível criar textos de ficção – um conto, uma crônica, uma fábula. Mas, para a redação de textos opinativos, é preciso termos um arquivo pessoal de dados. Por meio das leituras que fazemos, a cada dia, ampliamos nosso conhecimento de mundo, condição essencial para as boas redações argumentativas.
A proposta de hoje é a redação de um Texto de Opinião. E o nome já diz tudo: o texto em que o autor apresenta seu posicionamento crítico em relação a um determinado assunto chama-se Texto ou Artigo de Opinião.
Temos aqui, pessoal, uma sugestão para a estrutura do Texto de Opinião – basta seguir o passo a passo:
1) Comece apresentando não só o tema proposto, como também sua opinião sobre ele
2) Apresente um fato para justificar sua opinião.
3) Cite exemplos que apoiem sua opinião.
4) Para finalizar, o ideal é que você convença, ou pelo menos “chame” o leitor para concordar com a opinião que você defendeu ao longo do texto.
Algumas ressalvas: o Texto de Opinião é escrito, preferencialmente, na primeira pessoa do discurso, leva título e assinatura. Não use as expressões “eu acho que” ou “no meu modo de pensar” – tais expressões são consideradas intromissões grosseiras da primeira pessoa. Quando se escreve um Artigo ou um Texto de Opinião, já está claro que o autor registrará o que acha, o que pensa sobre o tema.
Vamos à proposta de redação?
Apresente, problematize e posicione-se sobre o tema: NOMOFOBIA – A DEPENDÊNCIA DA TECNOLOGIA
Então, você já sabe: antes de escrever, leia o material de apoio e outros conteúdos sobre o tema e… mãos à obra!
Querem conhecer meu Texto Opinativo sobre nomofobia? Aqui está ele…
Uma nova queda de braço
Por Gislaine Buosi
Especialistas da área da saúde afirmam que o adolescente checa o telefone celular, aproximadamente, 150 vezes por dia. Isso significa mais de 6 olhadinhas por hora, quer esteja em casa – no banheiro, por exemplo – quer esteja na academia, quer esteja em sala de aula. O nome disso é nomofobia, ou seja, a dependência, principalmente, do telefone celular. E mais do que isso: a nomofobia é, ao mesmo tempo, o vício em tecnologia associado ao medo de perdê-la. Ao que nos parece, a geração Z, que nasceu submersa no mundo tecnológico, desconhece o universo que gravita no entorno do quarto em que ela se tranca.
Ao longo da história, há registros das mais diversas dependências comportamentais: o excesso de trabalho; a compulsão por jogos de azar; o consumismo etc. A nomofobia chegou para encabeçar a lista das dependências do século 21, o que tem preocupado pais, educadores e profissionais da área da saúde mental, tendo em vista o fato de que a doença evidencia uma sociedade emocionalmente frágil, suscetível a outros transtornos de comportamento, como o estresse, a depressão e o pânico.
É possível considerarmos então dois polos contrastantes: de um lado, os analfabetos digitais; de outro, os nomofóbicos – os primeiros, veem os artefatos tecnológicos como assombrações, e não sabem, nem querem saber, o que significa “GPT3”; os segundos permanecem conectados o tempo todo e são tomados de verdadeiro pavor, diante da possibilidade de ficarem sem os artefatos tecnológicos, em especial o telefone celular. Mas, afinal, quem sai ganhando nessa queda de braço: os analfabetos digitais ou os nomofóbicos? A resposta, pode até parecer fácil, mas não é.
Vejamos: se é certo que é preciso dominar, ainda que minimamente, as tecnologias de informação – até porque o total desconhecimento fará com que um leigo deixe o dinheiro guardado no banco para as próximas gerações, exatamente porque não sabe usar o cartão magnético, é certo também que, aquele que está afundado em meio à tecnologia, deixará, às próximas gerações, o bate-papo, a namorada, o pão de queijo, a praia… Nessa queda de braço, ambos os jogadores saem perdendo.
E então? Gostaram do meu Texto de Opinião?
Antes de nos despedirmos, deixo aqui um convite: assine o nosso podcast no seu tocador de preferência. E escreva, desenvolva essa proposta de redação (clique aqui) – escrever é bom demais! Depois de postada sua redação, assim que ela chegar corrigida no seu aplicativo, frequente o percurso de aprendizagem da Plataforma Redigir. Essa redação que você acabou de ouvir também está disponível no site.
Então é isso! Aquele abraço e até o próximo podcast!
Confira aqui o primeiro episódio do Podcast Redigir Fundamental.
Se o seu objetivo é se sair muito bem na redação do Enem ou de vestibulares como Fuvest e Unicamp, conheça a Plataforma Redigir! Aqui você encontra não só correção de redação, mas também todo o conteúdo destinado à gestão para redação e à gestão da aprendizagem, com conteúdos adaptativos exclusivos, como videoaulas, tópicos de gramática e listas de exercícios. A melhor plataforma de correção online do Brasil, com mais de 1000 temas de redação para diversos gêneros textuais, incluindo um grande catálogo de temas destinados à redação para Enem.
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