Escrever é incrível… ainda mais quando se pode acessar o Podcast Redigir Fundamental!
Estudantes e educadores do Ensino Fundamental já contam com uma ferramenta revolucionária para a escrita de redações: com um episódio a cada semana, O Podcast Redigir Fundamental pode, simplesmente, transformar sua maneira de escrever! É muita técnica e muita criatividade circulando por aqui! Fiquem ligados!
Há propostas de textos literários e utilitários dos mais diversos gêneros redacionais, como Editorial, Crônica, Artigo de Opinião, Fábula, com um passo a passo super eficiente! São propostas maravilhosas, que aguçam o interesse do aluno não só em conhecer e discutir temas atuais, como também em sentir-se – e quem sabe se tornar?! – um grande ficcionista!
Apresentados por Gislaine Buosi, escritora e professora de Redação e Literatura, os podcasts também trazem modelos de redação avalizados pela equipe pedagógica da Plataforma Redigir, que, sempre atenta, prepara os alunos do Ensino Fundamental para o enfretamento de temas e gêneros que serão cobrados tanto nos vestibulares, quanto na vida profissional.
É isso mesmo! O Podcast Redigir Fundamental chegou para dinamizar as aulas de redação. É a tecnologia, literalmente, do nosso lado! Estejam na vanguarda da Educação com a Plataforma Adaptativa Redigir.
Confiram o episódio!
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Há cerca de quatro mil anos a.C., imaginou-se que algo capaz de rodar facilitaria o transporte de cargas – e então a roda foi um verdadeiro marco na evolução da humanidade. Depois disso, descobriram o fogo, inventaram a escrita, a prensa móvel, as armas. Assim, da roda aos smartphones em sala de aula, um salto previsível.
Olá, pessoal! Que bom nos encontrarmos aqui mais uma vez! Seja muito bem-vindo ao podcast Redigir Fundamental! Vocês já me conhecem, sou Gislaine Buosi, escritora e professora de Redação e Literatura.
No episódio de hoje, vamos fazer algumas considerações a respeito do uso do smartphone em sala de aula – será que o aparelho complementa a aprendizagem ou promove a distração do aluno?
Em seguida, faremos a proposta de redação de um texto opinativo.
Então vamos lá!?
Segundo estudos da Unesco, que é a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura, um em cada quatro países proíbe ou tem políticas restritivas sobre o uso do smartphone em sala de aula. China, Holanda, França e Finlândia estão na lista desses países, ao fundamento de que o tempo excessivo nas telinhas prejudica a concentração, a visão, além de promover a distração e a falta de interação pessoal dos alunos.
No Brasil, ainda não há lei que proíba o uso do smartphone em sala de aula – há, sim, projetos de lei em trâmite nas casas legislativas, tendentes a proibi-lo.
Por enquanto, as próprias escolas estabelecem regras, permitindo ou não, de acordo, por exemplo, com a idade do aluno – essa iniciativa encontra resistência de parte não só dos alunos, como também dos pais.
Professora…
Opa! Bem-vindo, meu aluno imaginário!
É verdade que alunos de escolas que permitem o uso do smartphone têm pouco rendimento?
Resposta difícil, haja vista o fato de que são vários os indicadores que apuram o baixo ou o alto rendimento dos estudantes. Você se refere a qual universo? Alunos do Brasil? Do exterior? De escolas particulares ou públicas? Alunos do ensino fundamental ou do médio?
Perceba: a resposta pode até parecer simples, mas não é.
Tenho aqui, em mãos, um dado importante: em 2022 foi divulgado um estudo, segundo o qual a China (que não permite o uso do smartphone em sala de aula) lidera o ranking de melhor educação do mundo, considerando-se as provas do Pisa, nas notas de Leitura, Matemática e Ciências. Pisa é a sigla do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes.
Professora, estudantes brasileiros participam da prova do Pisa?
Hummm…
Essa e outras perguntas você deve levantar antes de começar a escrever – e, claro, deve também buscar as respostas, quer seja no material de apoio, quer seja em outras leituras sobre o tema.
É sempre bom lembrarmos que é impossível escrevermos sobre aquilo que não conhecemos. É isso mesmo! Muitos acreditam que possam escrever textos de opinião, sem que, nem ao menos, conheçam o assunto sobre o qual querem opinar.
Ah… tá… É possível criar, inventar textos de ficção – um conto, uma crônica, uma fábula. Mas, para a redação de textos opinativos, é preciso termos um arquivo pessoal de dados. Por meio das leituras que fazemos, a cada dia, ampliamos nosso conhecimento de mundo, condição essencial para as boas redações argumentativas.
A proposta de hoje é a redação de um texto de opinião. E o nome já diz tudo: o texto em que o autor apresenta seu posicionamento crítico em relação a um determinado assunto, chama-se TEXTO ou artigo DE OPINIÃO.
Temos aqui, pessoal, uma sugestão para a estrutura do texto de opinião – basta seguir o passo a passo:
1. Comece apresentando não só o tema proposto, como também sua opinião sobre ele.
2. Apresente um FATO para justificar sua opinião.
3. Argumente – levante, por exemplo, causas e consequências; cite exemplos que apoiem sua opinião.
4. Para finalizar, o ideal é que você convença, ou pelo menos “chame” o leitor para concordar com a opinião que você defendeu ao longo do texto.
Cabem aqui algumas ressalvas: o texto de opinião é escrito, preferencialmente, na primeira pessoa do discurso, leva título e assinatura.
Não use as expressões como “eu acho que”, “na minha opinião”, “no meu modo de pensar” – tais expressões são consideradas intromissões indelicadas da primeira pessoa – até porque, quando se escreve um artigo ou um texto de opinião, já está claro que o autor registra o que acha, o que pensa sobre o tema.
Vamos à proposta de redação?
Para seu texto de opinião, apresente, problematize e posicione-se, respondendo à pergunta-tema: O uso do smartphone em sala de aula complementa a aprendizagem ou promove a distração do aluno? Por quê?
Então, você já sabe: antes de escrever, leia o material de apoio e outros conteúdos sobre o tema. Mãos à obra!
Querem conhecer meu texto opinativo? Aqui está ele…
Pedro Álvares Cabral a um click de distância
Por Gislaine Buosi
Então é verdade que, antigamente, o transporte de cargas era feito por homens e animais, nos lombos, quilômetros afora?
Sim, até que, há cerca de quatro mil anos a.C., imaginou-se que algo capaz de rodar facilitaria o transporte de cargas – e então a roda foi um verdadeiro marco na evolução da humanidade. Depois disso, descobriram o fogo, inventaram a escrita, a prensa móvel, as armas. Assim, da roda aos smartphones em sala de aula, um salto previsível.
A partir do século 20, destacam-se as TICs, ou seja, as tecnologias de informação e comunicação – a tecnologia de ponta, que, infelizmente, ainda depara com a resistência de parte dos professores e dos demais gestores da Educação, no que seja pertinente ao uso do smartphone em sala de aula.
Verdade seja dita, informações desde o Descobrimento do Brasil até as previsões de Stephen Hawking (de que os alienígenas invadirão a Terra) estão ao alcance de todos nós, de todos os alunos, a um click de distância, enquanto, infelizmente, ainda há professores que não têm um equipamento, nem acesso à internet, nem, tampouco, dominam as ferramentas tecnológicas – esse, talvez, seja também um motivo para a censura do smartphone em sala.
Países como China, Finlândia e França proíbem o uso dos smartphones no ambiente escolar, ao fundamento de que atrapalha, distrai, vicia. No Brasil, não há lei que os proíba – até porque estudos recentes, utilizados, inclusive, para a elaboração da nossa Base Nacional Comum Curricular (BNCC), incentivam o uso da tecnologia em sala de aula, quer seja porque dê ao aluno a oportunidade para ele próprio encontrar respostas, de maneira rápida, aos seus questionamentos, quer seja porque a tecnologia facilite a comunicação entre alunos e professores.
Que os leitores desse texto não se enganem: é tempo de equilibrarem-se aptidões e interesses: de um lado, os professores que ainda não estão afinados com as ferramentas tecnológicas precisam atualizar o currículo e, assim, quem sabe, aceitarão a tecnologia em sala de aula; de outro, os alunos devem, de fato, ocupar tais ferramentas em favor do conhecimento e provar que, dentro dos limites da escola, mais importante do que jogos online e salas de bate-papo são as bibliotecas virtuais.
E então? Gostaram do meu texto opinativo?
Antes de nos despedirmos, deixo aqui um convite: assine o nosso podcast no seu tocador de preferência. E escreva, desenvolva essa proposta de redação (clique aqui) – escrever é bom demais!
Escreva, poste sua redação e, assim que ela chegar corrigida no seu aplicativo, frequente o percurso de aprendizagem da Plataforma Redigir – lá você encontrará tópicos e podcasts de gramática, além de exercícios sobre cada uma de suas dificuldades, com vista a aprimorar a escrita de seus textos.
Essa redação que você acabou de ouvir também está disponível no site.
Então é isso! Um abraço e até o próximo episódio!
Confira aqui o episódio anterior.
A Plataforma Redigir é ideal para auxiliar os alunos do Ensino Fundamental a aprimorarem suas habilidades de escrita. Além de fornecer correções de redação, a plataforma oferece recursos exclusivos e adaptativos, incluindo videoaulas personalizadas, tópicos de gramática, listas de exercícios e podcasts.
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