Olá, estudantes e educadores do Ensino Fundamental!
Como vocês já sabem, os Podcasts Redigir Fundamental, simplesmente, revolucionaram o modo de elaboração de textos! Com um novo episódio a cada semana, temos a certeza de que embarcamos juntos nesta jornada de transformação da escrita – agora tudo ficou mais leve e, ao mesmo tempo, mais eficiente.
Por aqui, técnica e criatividade andam de mãos dadas! Temos propostas de textos literários e utilitários de diversos gêneros redacionais: Editorial, Crônica, Artigo de Opinião, Fábula – vocês escolhem! E o melhor?: para cada gênero textual, há um passo a passo para fixar melhor a estrutura textual vista em sala de aula.
Nossas propostas são maravilhosas, capazes de despertar o interesse do aluno não apenas em discutir temas atuais, como também em explorar o universo da ficção. Professor, quem sabe, dentro em breve, tenhamos um grande escritor entre nós? Lembre-se: ao lado de todo grande escritor, houve um grande professor!
Apresentados por Gislaine Buosi, escritora e professora de Redação e Literatura, os podcasts trazem ainda modelos de redação aprovados pela equipe pedagógica da Plataforma Redigir, que, sempre atenta, prepara alunos para gêneros e temas que serão cobrados nos vestibulares e na vida profissional – até porque, a todo o instante somos surpreendidos com situações-problema para os quais dependemos da linguagem escrita, a fim de solucioná-las.
Sim, o Podcast Redigir Fundamental chegou para agitar suas aulas de redação! É a tecnologia, literalmente, do nosso lado. Estejam na vanguarda da Educação, com a Plataforma Adaptativa Redigir.
Confira o episódio!
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A empatia e o profissionalismo das equipes da Saúde foram exemplos de Humanidade, que todos nós, em especial os estudantes de Medicina, pudemos absorver – são lições que, dificilmente, se aprendem em sala de aula.
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Olá, pessoal! Que bom nos encontrarmos aqui mais uma vez! Seja muito bem-vindo ao Podcast Redigir Fundamental! Eu sou Gislaine Buosi, escritora e professora de redação. No episódio de hoje, vamos fazer alguns comentários sobre a atuação de médicos e enfermeiros no contexto da pandemia – e então: eles podem ser considerados super-heróis?
No início dessa discussão, queria provocar você, meu caro aluno, a pensar nas 1001 estratégias para que, ao menos, duas áreas não colapsassem, quer dizer, não desmoronassem durante a pandemia. Pense, então, nas providências governamentais tomadas em favor da Educação e da Economia – aposto que você chegou às aulas remotas e ao home office.
Pois bem! Perceba que, graças à tecnologia, foi possível manter as aulas, manter o emprego – boa parte das frentes de trabalho continuou em movimento – daí a garantia dos salários, que, por sua vez, garantiram o comércio etc.
Mas o que dizer dos hospitais? Será que os profissionais da Saúde também puderam trabalhar a distância? Ora, ainda que, à época tenham sido disponibilizadas plataformas digitais para teleconsultas – isso não era o bastante. Não podemos deixar para trás os profissionais que se expuseram, entre os quais os 4.500 que, infelizmente, morreram em decorrência do contágio, em decorrência da Covid-19 – 4.500 mortes só no Brasil, de março de 2020 a dezembro de 2021. Esses dados foram coletados da Revista Galileu, de outubro de 2022.
Sem dúvida, falamos de profissionais que, acima do pacto que fizeram quando receberam o diploma, trabalharam e trabalham em defesa da vida, por amor à vida – parece até que a vida do paciente se torna mais cara do que a vida de cada profissional que veste, não uma capa de super-herói, e sim um jaleco branco.
Professora…
Hummm… Olha meu aluno imaginário…
Tem médico que desistiu da profissão durante a pandemia?
Sim, há casos de médicos, de enfermeiros… que deixaram a profissão…
Quantos?
Essas e outras perguntas você deve levantar antes de começar a redigir, e, claro!, você deve também buscar respostas – até porque é impossível escrevermos um texto argumentativo – como o artigo de opinião – sobre aquilo que não conhecemos, que não dominamos. Que tal lermos um pouco mais sobre o assunto?
A proposta de hoje é a redação de um Artigo de Opinião. E o nome já diz tudo: o texto em que o autor apresenta seu posicionamento crítico em relação a um determinado assunto chama-se TEXTO ou ARTIGO DE OPINIÃO.
Deixo aqui uma sugestão para a estrutura desse texto:
. na introdução, apresente o tema e a tese – tese é a opinião, a ser defendida ao longo do texto;
. no desenvolvimento, ou seja, nos dois parágrafos intermediários, faça as argumentações – levante, por exemplo, causas e consequências, em defesa da tese e
. na conclusão, reafirme a tese e provoque o leitor, encaminhe o leitor para as próprias reflexões sobre o tema.
Cabem aqui, ainda, algumas ressalvas:
. o Artigo de Opinião é escrito, preferencialmente, na primeira pessoa do discurso, leva título e assinatura;
. não devem ser usadas expressões como “eu acho que” ou “na minha opinião” ou “no meu modo de pensar” – tais expressões são consideradas intromissões grosseiras da primeira pessoa. Quando se escreve um artigo ou um texto de opinião, já está claro que o autor registra o que acha, o que pensa sobre o tema.
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Vamos à proposta de redação?
Escreva um ARTIGO DE OPINIÃO em que você, de fato, reflita e responda à pergunta-tema: “Médicos e enfermeiros que trabalharam durante a pandemia são super-heróis?”
Mãos à obra?!
Ah… Quer conhecer meu Artigo de Opinião? Então aqui está ele…
Profissionais da Saúde
Verdadeiros super-heróis
Por Gislaine Buosi
Sabemos que a pandemia da Covid-19 trouxe grandes desafios para a humanidade. Entretanto, em meio às situações extremas, para muito além da ficção cinematográfica, surgiram heróis incansáveis, no socorro às vidas reais.
Merecem nosso reconhecimento não só as equipes da Saúde – que contemplam, entre outros profissionais, médicos, terapeutas, enfermeiros e técnicos de enfermagem – como também as equipes de serviços diversos – aí inseridos agentes comunitários, cozinheiros, vigilantes, faxineiros etc. Sim, merecem reconhecimento, gratidão e afeto, uma vez que, mais por princípios humanitários do que pelo cumprimento dos deveres da profissão, arriscaram a própria vida, em favor da vida de um sem-número de pessoas infectadas pelo coronavírus.
Foram eles que, em quase completo estado de vulnerabilidade – haja vista o potencial de contaminação – enfrentaram jornadas exaustivas, abriram mão da própria família, sentiram a dor e, por que não dizer?, a frustração de verem seus pacientes vencidos pela doença. Nesse ínterim, podemos dizer que os jalecos brancos se tornaram capas e escudos contra o inimigo, embora invisível, letal.
A empatia e o profissionalismo das equipes da Saúde foram exemplos de Humanidade, que todos nós, em especial os estudantes de Medicina, pudemos absorver – são lições que, dificilmente, se aprendem em sala de aula.
E então? Gostou do meu Artigo? Também quero conhecer o seu, ok?
E que tal escrevê-lo agora? Vamos lá! Desenvolva essa proposta de redação (clique aqui) – escrever é bom demais! Uma vez escrita, poste sua redação e, assim que ela chegar corrigida no seu aplicativo, frequente o percurso de aprendizagem da Plataforma Redigir. Lá você encontrará tópicos de gramática e listas de exercícios, sobre os pontos a serem aprimorados em seu texto. E, antes de nos despedirmos, convido você a assinar o podcast da Plataforma Redigir no seu tocador de preferência. Essa redação que você acabou de ouvir está disponível no site.
Então é isso! Um abraço e até o nosso próximo episódio!
Confira aqui o episódio anterior.
A Plataforma Redigir é ideal para auxiliar os alunos do Ensino Fundamental a aprimorarem suas habilidades de escrita. Além de fornecer correções de redação, a plataforma oferece recursos exclusivos e adaptativos, incluindo videoaulas personalizadas, tópicos de gramática, listas de exercícios e podcasts.
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