Aprender a escrever é, em grande parte, se não principalmente, aprender a pensar, a encontrar ideias e concatená-las, pois, assim como não é possível dar o que não se tem, não é possível transmitir o que a mente não criou ou não aprovisionou.
(Othon Moacir Garcia)
A lição do linguista, filólogo, ensaísta e crítico literário Othon Moacir Garcia deixa claro que é preciso matéria-prima com que trabalhar. A matéria-prima do dissertador é a informação, associada à técnica, sobretudo estrutural, e à gramática.
Todavia, Manoel de Barros, poeta-mato-grossense, assim versejou: escrever é cheio de casca e pérola.
É fato: quase sempre surgem “cascas”, ou seja, dificuldades no curso das produções textuais. Pretender resolvê-las é o primeiro indício de que, ao final de trinta linhas, haverá um texto adequadamente redigido. O bom redator levanta questões e sai à procura das respostas, quer dizer, abre a Gramática, o dicionário, os apostilados.
A Plataforma Redigir pode tornar mais fácil a redação das dissertações!
O redator deve ser o primeiro leitor de seus próprios textos. É a fase da autocrítica e da autocorreção.
Então, em se tratando da dissertações propostas não só no Enem, mas também em outros grandes vestibulares, é preciso pensar no recorte temático, na estrutura, na proposta de intervenção, enfim, é preciso dissertar.
Porém, antes de passar o texto a limpo, recomenda-se lê-lo com a intenção de encontrar e eliminar inadequações, como a ambiguidade, o pleonasmo, o truísmo, a generalização – detectá-las e corrigi-las é tarefa simples.
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