Alunos, professores e gestores do Ensino Fundamental, bem-vindos a mais uma temporada de episódios do Podcast Redigir Fundamental, uma ferramenta infalível para aprimorar as redações! Preparem-se para uma verdadeira revolução – a professora Gislaine Buosi, semanalmente, grava episódios que, além de muito criativos, atendem perfeitamente a demandas cada vez mais exigentes. Por aqui, há técnica e sensibilidade a toda prova!
Conheçam propostas dos mais variados gêneros redacionais, como Resenhas, Editoriais, Crônicas, Artigos de Opinião e Fábulas, cuja coletânea de apoio é não só bem selecionada, como também atualizada. São atividades que despertam a curiosidade dos estudantes, incentivando-os a explorar temas contemporâneos e talvez até – quem sabe? – se descobrirem escritores de ficção!
Sem dúvida, o Podcast Redigir Fundamental é o grande aliado das aulas de redação! Juntem-se a nós, na linha de frente da Educação com a Plataforma Adaptativa Redigir.
Confiram o episódio!
Olá! Seja muito bem-vindo ao Podcast Redigir Fundamental! Eu sou Gislaine Buosi, escritora e professora de Redação e Literatura.
Hoje faço alguns comentários a respeito da composição de CHARGE, palavra de origem francesa, que significa “carga” – e, de imediato, é possível inferir que a charge carrega consigo fato, crítica e ironia por meio de traços e textos carregados, muitas vezes, caricaturais. Mas não é só isso. Fique comigo até o final do episódio.
Charges são composições gráficas que combinam ilustração e texto curto, que pode aparecer em balões, legendas ou até mesmo integrados à própria imagem. Publicadas em jornais, revistas e blogs, as charges têm caráter crítico-reflexivo – isso porque abordam temas que despertam a contestação.
Fato, crítica, protesto, ironia e humor são elementos essenciais da charge. A depender da habilidade do chargista, a construção pode ser ambígua, metafórica, com o propósito de questionar e desconstruir narrativas incoerentes, mentirosas, ilícitas.
Muito embora, à primeira vista, o objetivo da charge pareça ser o humor, a função desse gênero textual não é a comicidade. A charge chama para si fatos, situações que causam desconforto e indignação, a partir dos quais é composta a crítica e, de certo modo, o protesto. O humor, quer por meio da imagem, quer por meio do texto, tem por pressuposto não apenas atrair a atenção do leitor, como também intensificar a reflexão. Charge é, portanto, ferramenta de comunicação e de reflexão.
Há algum equívoco quando é preciso diferenciar charge de cartum.
O tema, a temporalidade e a universalidade, em tese, são diferentes na charge e no cartum. A charge aborda acontecimentos atuais, incidentais, quase sempre extraídos do cotidiano. Por exemplo: rodovias esburacadas, alimentos vencidos em prateleiras de supermercados, queda de energia. Já o cartum tem caráter atemporal e trata de temas universais, como inflação, sustentabilidade ambiental, conflitos armados.
Desse modo, a charge tem um alcance e uma validade mais imediatos, enquanto o cartum mantém sua relevância ao longo do tempo, tendo em vista o fato de o cartum explorar questões que transcendem o momento presente.
Então é isso. Acredito que essas orientações tenham sido importantes para a composição da charge que está proposta.
Há outros episódios importantes por aqui! Confira! Um abraço e até o próximo podcast.
Confira aqui o episódio anterior.
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