O “pleonasmo vicioso” (ou a “tautologia”) acontece quando são inseridos termos supérfluos, evidentes ou inúteis na frase; denota falta de conhecimento vocabular.
“Subir pra cima”, “descer pra baixo”, “entrar pra dentro” e “sair pra fora” são exemplos de expressões pleonásticas que, uma vez assimiladas durante o Ensino Fundamental, já não fazem parte do nosso vocabulário.
Todavia, há outros pleonasmos, tão viciosos quanto os já conhecidos, que estão camuflados, inclusive em meio a textos assinados por pessoas bem instruídas.
In: http://sorisomail.com/frangoaquatico/1-coments-imagens.html
In: http://www.joaodefreitas.com.br/pleonasmo-e-pleonasmo.htm
Importante: Convém notar que bons autores costumam recorrer ao pleonasmo com função estilística, a fim de tornar a mensagem mais expressiva. Nesse caso o pleonasmo não é considerado uma inadequação – dá-se o que chamamos de “pleonasmo literário”. Exemplos:
Chorou um choro amargo.
Morreu uma morte vil.
De madrugada, choveu uma chuva fina.
A menor febrícula punha a mãe preocupada.
Antes de morrer, descalçou os sapatos dos pés.
Sonhou sonhos verdes.
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